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Natália Picoli

Leituras, viagens e morar bem

    • Lidos em 2023
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    Depois de 4 anos sem Becky Bloom Sophie Kinsella lançou "Os delírios de Natal de Becky Bloom" em dezembro do ano passado e eu estava louca para ler! 

    Essa série é uma das minhas favoritas e voltar a ler os livros e reencontrar os 
    personagens é como rever velhos amigos! 

    Sinopse: 
    A irresistível consumista Becky Bloom está de volta e com uma missão: fazer um Natal inesquecível! Becky Brandon (nascida Bloomwood) adora o Natal. A família se reúne na casa dos pais dela, eles ouvem canções natalinas, sua mãe finge ter feito a sobremesa e os vizinhos chegam para tomar uma taça de xerez usando suéteres horríveis de Natal... Pelo menos agora, com a internet, as coisas ficaram mais fáceis. Todos os sites estão em promoção. Além disso, se as suas compras passarem de determinado valor, você ainda ganha frete grátis! E, nessa época, as vitrines estão brilhando, convidativas, cheias de descontos! Mas as coisas serão um pouco diferentes esse ano… Sem conseguir resistir aos apelos da cerveja artesanal e do creme de abacate, os pais de Becky acabam se mudando para Shoreditch, um bairro super da moda, e pedem à filha que organize o almoço de Natal pela primeira vez. Combinado. Afinal, o que poderia dar errado? Becky é perfeitamente capaz de organizar um almoço maravilhoso, não é? Mas ela tem de atenter a algumas demandas bem específicas, como providenciar um peru vegano para a irmã, um presente perfeito para Luke (ela só precisa encontrar uma maneira de entrar num clube exclusivo para homens) e um mimo para sua filha Minnie (se ela conseguir entender o que a garotinha realmente quer ganhar). Ah, e ainda tem um ex-namorado dela que surgiu do nada, cheio de segundas intenções, e com a nova e controladora namorada dele.Mas Becky vai tirar tudo de letra. Será?

    Além de ser fã da Becky eu também amo natal então esse combo esta perfeito! Ela se meteu em inúmeras confusões como só ela consegue fazer e eu acabei chorando de rir (literalmente) em várias partes do livro. 

    Nos livros anteriores não tivemos tanto destaque as compras digitais mais nesse não tinha como não é mesmo, afinal já é o natal de 2019, as justificativas para as compras mais malucas super criativas! Pelo nome da série é visível que ela é consumista, acredito que isso nunca vai mudar para balancear ela temos o extremo oposto sua irmã Jess que é contra o consumo desnecessário, vegana e super preocupada com o meio ambiente. 

    A história gira em volta da organização do Natal, que pela primeira vez vai ser na casa da Becky, porque seus pais resolvem se mudar para Shoreditch, um bairro jovem e da moda, onde eles trabalham em um coworking, tomam gin artesanal e comem creme de abacate todos os dias. 

    Conhecemos também uma nova amiga de Becky, Steph mãe de um amiguinho da escola da Minnie e vemos como a becky é generosa e faz tudo pelos amigos, é realmente o espírito natalino. 

    Minnie, a filha dela esta mais engraçada do que nunca! Falando errado e dando todos os bolas foras de crianças que podemos esperar para rir muito! 

    A saga para encontrar o presente de natal do Luke é um dos pontos mais altos da história, me deixou com vontade de bater nela e orgulhosa ao mesmo tempo. 

    Agora a participação do ex-namorado me deixou apreensiva e irritada! Só lendo para entender! 

    O final me fez derramar lagrimas de felicidade e já estou ansiosa para a continuação, Sophie Kinsela não demore por favor! 

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    Já estamos quase em agosto mas eu resolvi selecionar os 5 melhores livros do primeiro semestre de 2020!

    Não foi fácil e tenho certeza que os 5 melhores do ano vai ser uma seleção mais árdua ainda! 

    1. Trabalhe 4 horas por semana - Timothy Ferriss - Um livro que todo mundo deveria ler pois fala da relação com o trabalho, tempo livre e realizações!

    2. Pai rico, pai pobre - Robert Kiyosaki - Um ótimo livro para quem esta começando a pensar em finanças e investimentos! Recomendo muito e para quem for comprar, a edição mais recente foi expandida e tem mais conteúdo ainda do que a versão que eu li!

    3. As 6 lições - Ludwig Von Mises - Fala sobre os princípios da economia, os diferentes sistemas políticos, inflação e diversos conceitos que nem sempre são pautas de uma grade curricular comum, recomento fortemente a leitura! 

    4. A semente da vitória - Nuno Cobra - Foi o único livro com a temática saúde física que eu li esse ano. Esse é um assunto que me interessa bastante e é um livro que me fez rever alguns hábitos, apesar de ter alguns conceitos ultrapassados no macro fez muito sentido para mim. 

    5.A insustentável leveza do ser - Milan Kundera - O único de ficção que eu selecionei, não que eu não tenha amado os outros de ficção que eu li, mas procurei selecionar os livros que mais mexeram comigo e com minhas ações do primeiro semestre. E esse é um daqueles livros que explode a sua cabeça a cada paragrafo sabe? Se você ainda não leu, comece o mais rápido possível! 

    Já leu algum da seleção? Me conta nos comentários!
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    Não sei você mas eu acho um pouco romântico o papo do propósito de vida. Sabe aquelas palestras que fornecem mil e uma técnicas para você descobrir o seu propósito? Eu sempre me senti culpada por não saber o meu e esse livro caiu como uma luva para me mostrar que a gente não precisar saber esse propósito da vida inteira, aquela coisa mágica sabe? Ele diz sim que precisamos de um sentido, objetivo mas que isso varia de pessoa para pessoa e de um momento para o outro e que também é não é um sentimento mágico que nasce com a gente é perceber o melhor que pode ser feito em determinada situação. 

    O livro é uma autobiografia de Viktor Emil Frankl, médico e psiquiatra austríaco que passou por 4 campos de concentração na segunda guerra mundial. Fundador da escola da Logoterapia, que explora o sentido existencial do indivíduo e a dimensão espiritual da existência.

    O livro é dividido em três partes: a experiência no campo de concentração, conceitos básicos da Logoterapia e a tese do otimismo trágico. 

    Experiência no campo de concentração


    Comprei o livro "Em busca de sentido" em abril e dei uma enrolada para começar, justamente por conta dessa primeira parte, da descrição do campo de concentração, estava com medo de ser uma leitura muito densa para o momento. Se você assim como eu, não esta querendo consumir conteúdos que possam te fazer sofrer, fique tranquilo.

    O autor retrata sim, cenas que aconteceram no campo de concentração, mas de uma forma mais leve do que em muitos dos filmes que eu já vi a respeito. 

    Não vou dizer que não fiquei nenhum pouco mexida, porque estaria mentindo, mas como ele descreve já fazendo a analise psicológica consegui me manter mais distante dos acontecimentos.

    A primeira parte do livro é dividida entre: recepção no campo de concentração, a vida no campo de concentração e após a libertação. 

    Ele traz retrata do ponto de vista da logoterapia as reações típicas dos prisioneiros.

    As reflexões proporcionadas nessa parte do livro "Em busca de sentido" são inúmeras, mas gostaria de destacar as duas que mais me chamaram a atenção:

    "O termo latino finis tem dois significados: fim e meta. A pessoa cujo a situação não permite prever o final de uma forma provisória de existência também não consegue vivem em função de um alvo. Ela também não consegue mais existir voltada para o futuro, como faz a pessoa em uma existência normal"
    Lendo isso o primeiro pensamento que me veio foi de como senti no começo do isolamento social, sem sentido, sem propósito e sem saber quando aquilo ia acabar. Me vi impotente, não tinha a cura pro vírus, não conseguia impedir ninguém que eu amo de ficar doente, minha vida profissional teve uma reviravolta, o que eu poderia fazer? 

    De quebra tinha o medo do desconhecido porque ninguém sabe até agora como lidar com o vírus não é mesmo? 

    Enfim, quando foi que o jogo mudou para mim? Quando eu estabeleci pequenas metas, não eu ainda não conseguia ver o fim ou uma solução global para tudo aquilo que esta acontecendo, ou como/quando isso iria acabar, mas eu poderia ter uma rotina, poderia voltar a estudar e me capacitar para quando "voltar a realidade" eu estar pronta, acho que foi a forma de colocar as decisões de volta nas minhas mãos e não na conta do acaso, sabe?

    Ele compara esse estado ao das pessoas desempregadas, porque muitas vezes elas perdem a sua função, o seu sentido e como nossa sociedade valoriza a produtividade, passam a se sentir inuteis. O remédio? Encontrar pequenos sentidos, pequenos momentos de utilidade, um de cada vez e assumir a responsabilidade por isso, o que ele sugere é que a pessoa procure talvez um trabalho voluntário, ela não vai mudar a sua situação econômica, mas vai encontrar sentido e dessa forma forças para mudar a sua realidade.

    Viktor também cita Nietzsche "Quem tem porque viver aguenta quase todo como". Ele explica que para aqueles que ainda tinham a esperança de reencontrar um ente amado, ou como ele haviam deixado um trabalho não terminado, tinham um motivo para sobreviver aquele sofrimento, um sentido e conseguiam ter forças para tentar sobreviver.

    A segunda parte que me chamou muita atenção foi a seguinte: 

    "Afirmar que alguém fazia parte da guarda do campo de concentração ou que foi prisioneiro no campo não quer dizer nada. A bondade humana pode ser encontrada em todas as pessoas, e ela se acha também naquele grupo que, a primeira vista, deveria ser condenado. Não podemos simplificar as coisas dizendo que os prisioneiros são anjos, e os guardas são demônios"
    Ele faz um trocadilho dizendo que existem 2 raças de pessoas as direitas e as torpes. O que as diferencia é uma linha tênue em cada pessoa onde ela decide de qual irá participar. Ele defende que essa essa escolha é uma decisão e não depende da biologia ou das circunstâncias.

    Ele cita alguns dos prisioneiros após a liberação sentiam tanta raiva que cometeram injustiças com pessoas que não haviam lhe feito nada, com a intenção de equilibrar o prejuízo sofrido, mas essa atitude só causaria um ciclo sem fim de violência e maus tratos. E de guardas que conseguiam ter empatia e amenizar o sofrimento dos prisioneiros. 

    Conceitos básicos da Logoterapia

    O termo "logos" é uma palavra grega que significa "sentido". Assim, a Logoterapia concentra-se no sentido da existência humana, bem como na busca da pessoa por este sentido. 

    Para a Logoterapia o ser humano precisa ter um sentido, um objetivo a ser realizado, esse sentido varia de pessoa para pessoa, de um dia para outro, de uma hora para outra. 

    Sentido nesse caso, não no conceito romântico difundido hoje em dia mas no sentido de perceber o melhor que pode ser feito em determinada situação. 

    Ele elenca 3 formas de descobrir sentido no trabalho, experimentado algo novo ou amando alguém e na dor ou sofrimento.

    Vale ressaltar que ele coloca que é possível encontrar sentido na vida até mesmo no sofrimento, quando este é inevitável, por exemplo quando alguém morre, mas em quando ele pode ser eliminado a solução é justamente essa, pois sofrer sem necessidade é masoquismo não um ato heroico.

    Uma pessoa sem sentido sofre do vazio existencial, um fenômeno em que a pessoa é anestesiada, perde os instintos e as tradições, ou seja não há nada biológico ou social que a diga o que fazer e as vezes ela nem sabe o que gostaria de fazer.  Quanto mais tempo livre maior o vazio existencial, os principais sintomas são depressão, dependências químicas e agressividade.


    A tese do otimismo trágico


    Essa tese é tirada de uma palestra do autor na Alemanha em 1983. Trata-se de uma situação em que a pessoa permanece otimista apesar da tríade trágica  (dor,culpa e morte), ou seja, tirar o melhor proveito das diversidades. 

    Resumindo em caso de dor, transformar o sofrimento em uma conquista e em uma realização. Em caso de culpa, transformar o sentimento em uma oportunidade de mudar a si mesmo e no caso da morte, se motivar pela brevidade da vida a tomar responsabilidade dos seus atos. 

    Ele termina com o trecho abaixo:

    "As pessoas decentes formam uma minoria. Mais que isso, sempre serão uma minoria. E, no entanto, vejo justamente neste ponto o maior desafio, a que nos juntemos a minoria. Porque o mundo está numa situação ruim. Porém, tudo vai piorar ainda mais se cada um de nós não fizer o melhor que puder."
    Sabe aqueles livros que explodem nossa cabeça a cada página e que demoram um tempo e talvez mais de uma leitura para passar todos os ensinamentos? Esse é um deles.  Recomendo fortemente a leitura.

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    Eu estou fazendo um curso de planejamento empresarial e essa semana vi três dicas de organização e produtividade super fáceis de aplicar mas que podem aumentar a sua produtividade. São elas o Big win, método pomodoro e a tríade do tempo. 

    Faça a sua TO DO LIST

    Primeira coisa é fazer uma lista de TUDO o que você precisa fazer na próxima semana desde tarefas profissionais, da casa, coisas pessoais (você precisa aparecer na sua lista de tarefas), tudinho o que precisa ser feito.

    Big Win

    Com a sua lista em mãos você vai determinar o Big Win da semana, aquela tarefa mais importante de todas, que se você só concluir ela a semana será produtiva mesmo assim sabe? Se tiver mais de uma tarefa super importante tudo bem, mas o importante é prioriza-las e descobrir os big wins da semana.  

    Feito isso você vai distribuir as tarefas de acordo com os prazos de entrega e os seus horários nos dias da semana. Coloque o big win para ser feito primeiro nos horários mais cedo e de preferência na segunda ou na terça-feira, assim, se você terminar primeiro você já vai se sentir produtivo e o restante flui mais fácil. 

    Dica da Natália: Eu gosto de programar a segunda e a terça-feira bem detalhadamente, mas a partir de quarta-feira deixo alguns horários "Livres" para caso apareça algum imprevisto ou alguma tarefa esteja atrasada, assim tem tempo hábil para resolver.

    Normalmente temos uma tendência a empurrar o mais importante para o final, colocando na frente tarefas de baixa prioridade ou que são superficiais, então priorizando realmente o big win do dia e os semanais você vai ver que vai ter mais tempo livre! 

    Método Pomodoro

    É uma técnica que eu uso quando não estou conseguindo me concentrar em uma coisa de cada vez e por mais que eu goste de pensar que sou multitarefas eu sei que eu rendo muito mais quando minha atenção esta 100% em uma atividade. 

    Por que ela funciona? Porque condicionamos nosso cérebro a trabalhar em pequenos intervalos e estimulamos ele com pequenos intervalos de descanso, calma que eu explico. 



    Na imagem a cima, temos o exemplo de um ciclo de 1 pomodoro, onde você vai trabalhar durante 25 minutos, fazer uma pequena pausa de 5 minutos, trabalhar mais 25 minutos mais uma pausa de 5 minutos, trabalhar mais 25 minutos mais uma pausa de 5 minutos e mais 25 minutos de trabalho e ai uma pausa mais longa de 15 a 30 minutos. 

    Existem vários aplicativos que já vem com esse esquema pronto, mas eu confesso que utilizo apenas o timer do celular mesmo. 

    Se o timer do intervalo tocar e você estiver no gás finalizando uma tarefa, tudo bem pausar ele e terminar seu raciocínio, é o que eu normalmente faço, afinal o objetivo principal é você conseguir se concentrar em uma unica tarefa. 

    Tríade do Tempo

    Essa foi a técnica que eu mais gostei não conhecia e achei bem legal para utilizar a cada 15 dias para verificar a nossa produtividade. Essa técnica divide as atividades em: Importantes, urgentes e circunstanciais. 

    Importantes: Todas aquelas que trazem resultados efetivos em sua vida, varia de pessoa para pessoa. 

    Urgentes: Toda tarefa que precisa ser executada imediatamente e que se não for feita pode gerar algum problema. 

    Circunstancial: É toda atividade que você é levado a fazer independente da sua vontade. 

    Segundo essa técnica o ideal é que 70% do nosso tempo esteja focado em tarefas importantes, 20% em tarefas urgentes e 10% em tarefas circunstanciais. 





    Para descobrir como esta o seu tempo faça o teste abaixo 

    Responda as 18 perguntas com: 1. Nunca, 2. Raramente, 3. Às vezes, 4. Quase sempre e 5. Sempre. 

    Perguntas

    1. Costumo ir a eventos, festas ou cursos, mesmo sem ter muita vontade, para agradar outras pessoas (chefe, meus amigos ou família)
    2. Não consigo realizar tudo que me propus fazer no dia e preciso fazer hora extra e levar trabalho para casa
    3. Quando recebo um novo e-mail, costumo dar uma olhada para checar o conteúdo
    4. Costumo visitar com regularidade pessoas relevantes em minha vida como amigos, parentes e filhos
    5. É comum aparecer problemas inesperados no meu dia a dia
    6. Assumo compromissos com outras pessoas ou aceito novas posições na profissionais, mesmo que não goste muito da nova atividade, se for para aumentar meus rendimentos ou obter uma promoção
    7. Tenho um tempo definido para dedicar a mim mesmo e nele, posso fazer o que quiser
    8. Costumo procrastinar, deixar para fazer relatórios, imposto de renda, compras de Natal, estudar para provas e outras tarefas perto do prazo de entrega
    9. Nos dias de descanso, costumo passar boa parte do dia assistindo à televisão, jogando ou acessando a internet
    10. Faço um planejamento por escrito de tudo que preciso fazer durante a minha semana
    11. Posso afirmar que estou conseguindo realizar tudo que gostaria em minha vida e que o tempo está passando na realidade correta
    12. Costumo participar de reuniões sem saber direito o conteúdo, o porquê devo participar ou a que resultado aquele encontro pode levar
    13. Consigo melhores resultados e me sinto mais produtivo quando estou sob pressão ou com o prazo curto
    14. Quando quero alguma coisa defino esse objetivo por escrito, estabeleço prazos em minha agenda, monitoro os resultados obtidos e os comparo com os esperados
    15. Leio muitos e-mails ou mensagens desnecessários, com piadas, correntes, propagandas, apresentações, produtos e etc
    16. Estive atrasado com minhas tarefas ou reuniões nas últimas semanas
    17. Faço esporte com regularidade, me alimento da forma adequada e tenho o lazer que gostaria
    18. É comum reduzir meu horário de almoço ou até mesmo comer enquanto trabalho para concluir um projeto ou tarefa

    Some as pontuações total dos conjuntos A, B e C. 

    A - soma das respostas das questões: 1,3,6,9,12 e 15
    B - soma das respostas das questões: 4,7,10,11,14 e 17
    C - soma das respostas das questões: 2,5,8,13,16 e 18

    Calcule a soma total A+B+C 

    % de tarefas importantes = (Total B x 100) / Total geral 
    % de tarefas urgentes = (Total A x 100) / Total geral 
    % de tarefas circunstanciais = (Total C x 100) / Total geral 

    Como ficou sua pontuação? Me conta nos comentários

    A média brasileira é de 30% para atividades importantes, a minha ficou 45% para importância e 27,5% para as outras duas, já tomei um susto e coloquei as prioridades em dia, daqui 15 dias quero repetir e espero que os resultados melhorem.

    Espero que essas técnicas te ajudem como já estão me ajudando, se você tiver mais alguma me conta e pau na máquina! 




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    Depois que li orgulho e preconceito, conheci a história da Jane Austen e fiquei muito admirada pela autora, resolvi que queria ler mais obras dela, afinal são apenas 6!


    Razão e sensibilidade (1808)

    Orgulho e preconceito (1813)

    Mansfield Park (1814)

    Emma (1815)

    A abadia de Northanger (1818) - póstuma

    Persuasão (1818) - póstuma


    Persuasão é um romance bem gostosinho de ler, daqueles bem água com açúcar do jeito que eu amo! Mas assim como em Orgulho e preconceito, você precisa lembrar que o enredo se passa em 1816, então os costumes são completamente diferentes dos de hoje! Sempre faço esse lembrete, porque algumas pessoas acabam abandonando os livros porque não levam isso em consideração! 


    O enredo de Persuasão gira em torno da Srta. Anne Elliot, filha do Barão de Kellynch Hall, falido e arrogante Walter Elliot.

    A história começa com o arrendamento da propriedade da família para tentar conter as dividas causadas por gastos irresponsáveis e com a consequente mudança do barão e suas duas filhas solteiras para Bath.

    O almirante Croft novo morador de Kellynch Hall é casado com Sophia Croft, irmã do capitão Frederick Wentworth, ex noivo de Anne de oito anos atrás. 

    Anne foi persuadida na época a cancelar o noivado, por Lady Russell que considera como mãe. O motivo do desaprovamento era a ausência fortuna e patente na marinha por parte de Frederick e Anne filha de um barão, não era aceitável. 

    Por mais que ela estivesse completamente apaixonada por ele deixou a sensatez falar mais alto e seguiu o conselho de Lady Russel, nunca mais tendo notícias dele até então. 

    Anne se sentiu aliviada por ir passar um tempo na casa de sua irmã Mary enquanto seu pai e sua irmã acertavam os detalhes da nova casa em Bath, acreditando que estaria livre de um reencontro com o ex noivo. 

    Porém surpresinha, ele está na cidade de Mary. Um homem feito, capitão agora e com posses suficientes esta a procura de uma esposa cortejando as cunhadas de Mary.


    Esse reencontro mexe com Anne, que infelizmente está mais próxima do Capitão Wentworth do que gostaria, ela fica aflita cada vez que o vê, ao mesmo passo, Frederick não aparenta estar tão imune aos sentimentos do passado quanto ela, e por isso, mantêm-se frio e distante.

    Isso faz com que Anne, agora com 27 anos reflita sobre a decisão tomada anos antes e repensa se tomou a decisão correta. 

    E entre encontros e desencontros a história se desenrola eu torci por um final feliz desde o começo! 


    Personagem principal


    A personagem principal Anne Elliot, é inteligente, bondosa e sensata, mas com sua alma caridosa normalmente prioriza as necessidades e desejos daqueles que estão a sua volta, isso faz de Anne uma moça reservada, que sofre calada a perda de um grande amor. Ela com certeza não conhecia o conceito do egoísmo racional de Ayn Rand.


    Contexto social


    Com a sagacidade característica de Jane Austen, Persuasão é uma sátira social da Inglaterra do início do século XIX, a autora descreve de forma minuciosa a sociedade inglesa discutindo pontos comuns a época, como o preconceito, a elitização e discrepância social, mas, acima de tudo, uma história de amor contornada pela mágoa das oportunidades perdidas.


    Observação da Nati


    Acho que a lição principal que persuasão me deixou é sobre dar conselhos, quem dá o conselho muitas vezes faz isso com a melhor das intenções, mas será que isso é realmente o melhor para a pessoa que está recebendo?

    E quando pedimos um conselho, temos que tomar o cuidado para não “terceirizar a responsabilidade” em tomada de decisões afinal só nós mesmos sabemos o que se passa em nossa vida!  

    Já era algo que eu estava refletindo e parece que o livro caiu como a cereja do bolo. 


    Confesso que gostei bem mais de Persuasão do que Orgulho e preconceito, sim eu sei que sou minoria, não sei se foi porque eu já estava acostumada com a leitura de época ou porque me apeguei mais aos personagens, mas esse é o meu favorito da autora por enquanto!  

     

    Sobre a autora Jane Austen: 

     

    Ela viveu nessa época e retrata em seus livros os costumes da aristocracia britânica com algumas críticas sociais, ela escreveu seu primeiro livro com 17 anos e os seus livros seguem sendo lidos e adaptados até hoje.

    Confesso que já virei fã afinal escrever um livro aos 17 anos e aos 21 já ser um sucesso não é fácil até hoje com o advento da tecnologia e das mídias sociais imagina na época. 

    Já leu alguma obra da autora? Qual a sua favorita?

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    Como diria a autora você é livre para fazer o que você quiser e para pensar o que você quiser, desde que seja racional. Separei as partes que mais me chamaram a atenção do pensamento de Ayn Rand e no final você decide se deve ou não ler o livro! 

    Autora


    Antes de falar sobre o livro "Ayn Rand e os devaneios do coletivismo" do Professor Dennys Garcia Xavier, você sabe quem foi Ayn Rand? 

    Essa contextualização é tão importante que foram utilizadas 68 páginas contando  a vida da autora e só depois na sua obra.

    Ela nasceu com o nome de Alissa Zinovyevna em 1905 na Russia, em uma família judia. Aos nove anos decidiu que seria escritora, aos 12 já havia escrito 4 romances, todos com uma heroína da sua idade. 

    Quando foi instalado o regime comunista na Russia sua família teve o negócio e o apartamento apreendidos, sendo obrigados a dividir com outras famílias. Ela fez faculdade e trabalhou como guia turística, mas tinha o sonho de fugir do regime comunista.

    Aos 21 anos, esse sonho foi realizado, ela foi visitar alguns parentes nos Estados Unidos e nunca mais voltou para a Russia. Trocou de nome para Ayn Rand e foi morar em Hollywood. Conseguiu seu primeiro emprego nos EUA como figurante onde conhece seu marido (Sim a vida dela é tipo um livro de ficção). Trabalhou como roteirista, vendedora de assinaturas de revistas, mas nunca desistiu do seu sonho de escrever.

    The fountainhead (A nascente) foi seu primeiro grande livro publicado, sendo adaptado para o cinema. 

    Em todos os seus romances os personagens principais seguiam o código de ética do objetivismo, uma filosofia elaborada por Rand. Em 1958 ela começou a dar palestras sobre essa linha de pensamento.

    Ela pregava que todas as decisões deveriam ser tomadas de forma racional e assim ela viveu, teve um caso extraconjugal com seu discípulo e esse caso teve a anuência dos respectivos cônjuges, de forma racional. 

    Isso aconteceu em 1954, não consigo classifica-la de forma diferente do que ela mesma disse em uma entrevista "minhas opiniões provavelmente serão a norma no futuro, mas não neste momento" ainda não chegamos nesse futuro. 

    Ela faleceu em 1982.

    Obras:  

    Obras de ficção: 

    We the living
    Anthem
    The fountainhead - A nascente 
    Atlas Shrugged - A revolta de atlas*
    *Uns dos livros mais lidos até hoje nos EUA 


    Obras não-ficção

    For the new intellectual 
    The objectivist newsletter
    The virtue of selfishness
    Capitalism: The unkown ideal
    The objectivist
    Introduction to Objectivist Epistemology 
    The romantic Manifesto 
    The new left: The anti-industrial revolution
    The Ayn Rand letter
    Philosophy: Who needs it


    O livro - Ayn Rand e os devaneios do coletivismo 

    O livro é um ensaio feito pela equipe do Professor Dennys Xavier que elenca os principais pontos da filosofia Objetivista elaborada por Rand.

    O que seria o Objetivismo?

    "Minha filosofia, em sua essência, é o conceito de Homem como um ser heroico, tendo a felicidade como o propósito moral da sua vida, a conquista produtiva como sua mais nobre atividade, e a razão como seu único referencial". Ayn Rand  


    A filosofia elaborada por Rand, tem o modelo de homem ideal que age através da racionalidade e dos seus próprios valores para atingir um propósito principal a busca pela sua felicidade. Sem nunca explorar ou exercer a imposição pela força sobre outras pessoas visando o seu próprio ganho. 

    Segundo ela, essa felicidade não pode ser alcançada por desejo ou capricho, é preciso que se leve em consideração o respeito pelos fatos e as necessidades humanas e para atingir esse estado racional é preciso viver segundo os princípios objetivistas: Integridade moral e respeito pelos direitos dos outros.

    Ao falar de moralidade objetivista, deve-se entender que ela considera a moral no âmbito racional, extraída a partir dos fatos, não como gostaríamos que fossem, mas como são, como se apresentam. 

    Ela defende o egoismo racional, para ela, egoismo não esta atrelado ao seu sentido comum e pejorativo. 

    No objetivismo agir egoistamente é perseguir o seu próprio interesse, mas não qualquer coisa que se ache ou sinta que é o seu interesse. Pelo contrário, é através do pensamento racional que o homem identifica o que está ou não está, de fato, em seu interesse. 

    "Para o senso comum, o ser humano que age visando apenas o seu próprio beneficio e bem-estar age egoisticamente. O altruísmo, tão em voga em nossa sociedade, coloca como premissa o agir sempre calcado no benefício do coletivo, da sociedade. Esse modo de agir, claro, desconsidera o interesse do próprio indivíduo"  Ayn Rand

    Ilustrando o egoismo racional 


    Imagine que você esta escolhendo a sua carreira baseado em fatores racionais (tenho facilidade com essa habilidade, me identifico com essa carreira, etc), mas renuncie a sua escolha para agradar seu pai ou sua mãe e resolve seguir uma carreira diferente, para agrada-los. 

    O jovem que faz essa renuncia, faz achando que é seu dever como filho, mesmo sabendo que é uma decisão emocional e irracional. Acaba aceitando uma vida frustada, isso porque para ele agir em seu auto-interesse é imoral e egoísta.

    Para o objetivismo a visão político econômica seria o capitalismo puro e que a função do governo é proteger os direitos da população, para ela, qualquer sistema de leis que seja orientado para minimizar direitos individuais é um sistema de leis de uma sociedade escravocrata. 
    "Os direitos individuais não podem estar sujeitos a uma votação pública; uma maioria não tem o direito de votar e acabar assim com os direitos de uma minoria; a função política dos direitos é precisamente proteger as minorias da opressão das maiorias e a menor minoria da terra é o individuo" 
    O livro entra em diversos outros detalhes da filosofia Randiana, mas resumindo, ela defende que devemos pensar utilizando o egoismo racional, nossos próprios valores e validada pela razão, não porque eu quero ou porque eu acredito. 

    Além disso para ela, só podemos ser responsáveis pelos nossos próprios atos. Se por exemplo eu escolho ser altruísta, porque EU quero, para os meus valores faz sentido e eu não obrigo ninguém a ser altruísta comigo, então isso é uma decisão moral.

    Foi uma leitura que borbulhou a minha cabeça e acredito que é extremamente válida para quem gosta de estudar sobre politica e filosofia. Porém acredito que uma sociedade objetivista é utópica, afinal como seres humanos não conseguimos ser racionais em todos os momentos, nem ponderar todas as possibilidades antes da tomada de decisão.

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    Quem já leu Becky Bloom sabe que ela encontra os mais absurdos motivos para justificar o seu consumismo. 

    Eu confesso que sou um pouco assim com livros, meu sonho de princesa é ter uma biblioteca em casa! 

    Porém eu não gosto de sair comprando desenfreadamente livros sem ter lido os que tenho em casa, nem de comprar uma pilha enorme e não conseguir ler. 

    Ter uma pilha de livros não lidos em casa me gera uma ansiedade enorme, além disso, comprar sem realmente utilizar o livro vai contra o que eu realmente acredito, que é que devemos comprar e ter em casa apenas aquilo que utilizamos!

    Já fui muito mais consumista, hoje tento consumir de forma mais consciente e utilizar tudo o que eu compro!

    Eu tenho uma wishlist que só cresce, a cada indicação eu acrescento nela, para equilibrar coloquei um limite de gastos com livro para o mês, então quando vou fazer a minha seleção abro os sites e priorizo os livros que estão a mais tempo na lista, as promoções e aqueles achados (Edições raras, livros que eu queria ler faz tempo com um  preço incrível, etc) e tento fazer a compra com melhor custo benefício. 

    Outra coisa que eu gosto de fazer é ir em sebos, por exemplo se tem um livro em casa que eu não gostei, ou que não faz mais tanto sentido, eu costumo trocar por um outro que será mais útil, sebos são ótimos lugares para isso! 

    Então deixando claro aqui, não acho legal comprar uma pilha de livros e não ler nenhum, mas vou dividir a minha wishlist para quem gosta dos livros que eu indico e esta precisando de inspirações. 

    Lembrando que se eles estão aqui é porque eu ainda não li!
     
    Se quiser saber mais sobre os que eu li esse ano click aqui! 

    Wishlist


    Ficção 

    Série Outlander 
    Memórias de minhas putas tristes
    Cem anos de solidão
    Ensaio sobre a cegueira
    Crime e castigo
    Moby dick
    O filho de mil homens
    Meu pé de laranja lima 
    Anna karenina
    O home de giz 
    Boneco de neve
    A sombra do vento
    Trono de vidro 
    O começo de tudo
    David Copperfield

    Finanças/Investimentos/ Negócios

    Geração de valor
    O guia politicamente incorreto da economia brasileira
    Economia numa única lição
    A nova regra do jogo
    Sonho grande
    O investidor inteligente
    Pense e enriqueça 
    Beating the street
    The warren buffet way 
    Poder sem limites
    Davi e Golias 
    Confissões de um publicitário
    Desing Emocional 
    Sem medo da rejeição 

    Eu tenho certeza que essa lista não vai chegar ao fim nunca, porque ao passo que uns livros saem outros entram. Mas a intenção é tentar aprender cada dia um pouquinho mais.

    Estou aceitando indicações para acrescentar aqui na lista e também observações sobre os livros que estão nela, caso você queira me contar nos comentários! 

    E se você se inspirar em algum deles para uma próxima leitura não esquece de me contar! 



    Continuar lendo



    Muitas pessoas me pedem indicações de leitura então resolvi deixar aqui uma lista com os livros que eu li até agora em 2020 e ir atualizando conforme for terminando as próximas leituras.
    Assim fica mais fácil encontrar uma sugestão ou uma inspiração para começar a ler! 

    Vão estar divididos da seguinte forma (Minha nota + Título + Autor + gênero) 

    Escala de notas

     MARAVILHOSO VOCÊ PRECISA LER!
     MUITO BOM VOCÊ PRECISA LER! 
     GOSTEI BASTANTE MAS ESPERAVA MAIS
      TERMINEI 
     ABANDONEI, NÃO PERCA SEU TEMPO

    Livros lidos em 2020

    1.  A paciente silenciosa - Alex Michaelides - Thriller 
    2. Admirável mundo novo - Aldous Huxley - Distopia 
    3. Trabalhe 4 horas por semana - Timothy Ferriss - Autoajuda 
    4. A catedral do mar - Idefonso Falcones - Romance histórico
    5. O jeito Disney de encantar os clientes - Gestão empresarial
    6.  Transformando palavras em dinheiro - Ícaro de carvalho - Mkt digital
    7. Pai rico, pai pobre - Robert Kiyosaki - Finanças pessoais
    8. Orgulho e preconceito - Jane Austen - Romance histórico
    9. A semente da vitória - Nuno Cobra - Saúde 
    10.  Série os mistérios de Heather Wells - Meg Cabot - Chick-lit
    11. As 6 lições - Ludwig Von Mises - Economia
    12. A insustentável leveza do ser - Milan Kundera - Romance Naturalista
    13. Direitos Máximos, Deveres Mínimos - Bruno Garschagen - Política
    14. Breves ensaios - Os devaneios do coletivismo - Dennys Garcia Xavier - Filosofia
    15. Paris é uma festa - Ernest Hemingwey - Autobiografia
    16.  Persuasão - Jane Austen - Romance de época
    17.  Em busca de sentido  - Viktor Frankl - Autobiografia
    18.  Os delírios de Natal de Becky Bloom - Sophie Kinsella - Chick-lit
    19.  Os axiomas de Zurique - Max Gunther - Investimentos
    20.  1984 - George Orwell - Distopia
    21.  Podres de mimados: As Consequências do Sentimentalismo Tóxico - Theodore Dalrymple - Ciências Humanas e Sociais
    22.  Clube da Luta - Chuck Palahniuk - Romance 
    23.  A nudez da verdade - Fernando Sabino - Crônica 
    24.  Outlander II A libélula no ambar - Diana Galbadon - Romance 
    25.  A mãe da mãe de sua mãe e suas filhas - Maria José Silveira - Romance Histórico
    26.     Essencialismo - Greg Mckeown - Desenvolvimento pessoal
    27.     Cai o pano - Agatha Christie- Romance Policial 
    28. O conto de Aia - Margaret Atwood - Distopia
    29.  Os testamentos - Margaret Atwood - Distopia
    30.  Razão e Sensibilidade - Jane Austen - Romance 
    31.  Alice no país das maravilhas - Lewis Carroll - Romance 
    32.  Minha vida não tão perfeita - Sophie Kinsella 

    Já leu algum desses livros e não concordou com a minha nota, deixe o motivo aqui nos comentários e vamos conversar! 
    Continuar lendo
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