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Natália Picoli

Leituras, viagens e morar bem

    • Lidos em 2023
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    Imagine uma realidade onde você mulher, não pode ler a menos que queira perder um dedo, não pode escrever, a menos que queira perder uma mão e o máximo de trabalho será bordar e cuidar do jardim, se você for bem nascida, ou casada. Da uma certa gastura né? Parece coisa de viagem no tempo, porém no Conto de Aia esta mais para viagem ao futuro. 

    Para quem não conhece o universo da distopia que inspirou a renomada série de streaming The Handmaid's Tale, a história se passa em uma linha do tempo fictícia  mais ou menos nos anos 80, na república de Gilead, localizada nos Estados Unidos, após um golpe em que o presidente e o congresso foram assassinados. 

    Se você não sabe o que é distopia clique aqui!

    Nesse golpe todos os direitos das mulheres como trabalhar, propriedade privada e até mesmo ler foram retirados e elas passaram a ser divididas entre esposas (Casadas com homens do alto escalão), econoesposas (casadas com homens de cargos mais baixos), marthas, aias (barrigas de aluguel compulsórias) e não mulheres. 

    O estopim que origina esse golpe é uma crise na fertilidade feminina somadas a defesa do aborto e controles de natalidade. Segundo essa nova republica a crise de fertilidade era um castigo divino, por conta dos comportamentos frívolos da humanidade e algo precisava ser feito. Por isso pensaram em um esquema brilhante, as Aias, barrigas de aluguel compulsórias para famílias de alto escalão, porém fertilização artificial também era pecado, então para ela engravidar rolava toda uma cerimônia para consumar o ato entre os pais e a Aia.

    A história é contata através de fluxos de pensamentos de Offred (Of Fred = Do Fred) uma aia, de um comandante importante desse novo regime, os fluxos de pensamento começam ainda nos tempos "normais" até o seu dia a dia em Gilead sem direitos e objetivos.

    Comparando o livro com a série achei o livro mais "pesado" acho que estar dentro da cabeça da personagem faz o senso de empatia ficar mais forte. 

    A leitura em fluxo de pensamentos dificultou eu me apegar a história no começo, mas lá pela página 100 eu consegui pegar o jeito e ai o enredo fluiu, inclusive AMEI o final, mesmo já tendo assistido todas as temporadas já lançadas fiquei surpresa! 

    Se você achou interessante e já quer ler, clique aqui para comprar na Amazon com um preço super legal!

    Diferenças do livro e da série: CONTÉM SPOLIERS 

    Eu amo saber diferenças entre as adaptações, então se você é do meu time continue lendo, se você não for leia o livro e me conta o que você achou! <3 

    Diferença 1: Serena Joy e o comandante são bem mais velhos do que Offred. Serena era famosa na época em que Offred era criança, ela lembrava dos discursos fanáticos dela na televisão. Eu acredito que faz muito mais sentido eles serem mais velhos e não entendi o porque mudaram isso na série. 
    Bônus: O nome de Serena na verdade era Pam, Serena Joy era um nome artístico.

    Diferença 2: Moira além de chegar depois de Offred no centro vermelho escapa sem ajuda, além disso no primeiro volume fica claro que até onde sabemos ela não escapou da casa de Jesebel, o que pode mudar em os testamentos. 

    Diferença 3: Offred não gosta de Janine e pelo que eu entendi ela possui 2 olhos até o final do livro. 

    Diferença 4: Não sabemos o verdadeiro nome de Offred, na série sabemos que ela se chama June. 

    A descrição dos personagens também é bem diferente do elenco escolhido, porém eu amei tanto o elenco que não consegui deixar de ser influenciada pela adaptação neste ponto. 

    E você já viu o livro ou viu a série? O que achou? 
    Se tiver alguma diferença que eu deixei passar me conta nos comentários! 
    Espero que tenham gostado, em breve volto para falar sobre Os testamentos. 

    Continuar lendo


    O meu primeiro contato com a Rainha do crime, foi justamente no ultimo livro de um dos seus detetives mais famosos, comprei o livro no sebo e não pesquisei sobre o título porque todos os volumes dela são independentes e ai acabei criando uma prolepse (quando o final é contato antes do começo) para a leitura dos mistérios de Hercule Poirot. 

    Em cai o pano, Hercule Poirot esta velho e atrelado a uma cadeira de rodas em Styles, cenário do seu primeiro caso, tentando solucionar o último caso de sua vida, segundo o que ele conta para seu amigo Hastings, alguém vai morrer e ele sabe quem será o responsável, precisam descobrir desse modo quem será a vítima. 

    Apesar das referências e spoliers de livros passados o mistério central se resolve inteiro nesse livro e não teve prejuízo na leitura, pelo contrário, adorei! Achei inteligente e instigante mas sem dar medo sabe? Medo é um dos meus problemas com thrillers. Já estou ansiosa para ler mais livros da autora!

    Separei a ordem dos livros do detetive Hercule Poirot para ninguém cometer a mesma gafe que eu. 

    1. O misterioso caso de Styles (1920)
    2. Assassinato no campo de golfe(1923) 
    3. Poirot Investiga (1924)
    4. O Assassinato de Roger Ackroyd (1926)
    5. Os quatro grandes (1927)
    6. O mistério do trem azul (1928)
    7. A casa do penhasco (1932)
    8. Treze a mesa (1933)
    9. Assassinato no Expresso do oriente (1934)
    10. Tragédia em Três Atos (1935)
    11. Morte nas Nuvens (1936)
    12. Os crimes A.B.C. (1936)
    13. Morte na Mesopotâmia (1936)
    14. Cartas na mesa (1936)
    15. Assassinato no Beco(1937)
    16. Poirot Perde uma Cliente (1937)
    17. Morte no Nilo (1937)
    18. Encontro com a morte(1938)
    19. O Natal de Poirot (1938)
    20. Uma dose mortal (1940)
    21. Cipreste Triste (1940)
    22. Morte na praia (1941)
    23. Os cinco porquinhos (1942)
    24. A Mansão Hollow (1946)
    25. Os trabalhos de Hercules (1947)
    26. Seguindo a correnteza (1948)
    27. A Morte da Sra. McGinty (1952)
    28. Depois do Funeral (1953)
    29. Morte na Rua Hickory (1955)
    30. A Extravagância do Morto (1956)
    31. Um Gato Entre os Pombos (1959)
    32. A Aventura do Pudim de Natal (1960)
    33. Os Relógios(1963)
    34. A Terceira Moça (1966)
    35. A noite das bruxas (1969)
    36. Os Elefantes Não Esquecem (1972)
    37. Os Primeiros Casos de Poirot (1974)
    38. Cai o Pano (1975 — escrito durante os anos 40)

    Eu achei ela extremamente criativa são muitos livros! Apenas do detetive Hercule Poirtot 38! 
    Já leu algo da autora? O que achou!? 
    Continuar lendo


    Você já parou para pensar que existem muito mais oportunidades no mundo do que tempo e recursos para investir nelas? Já refletiu sobre o número de decisões que temos que tomar ao longo da nossa vida e como isso pode impactar tanto no dia a dia quanto na nossa vida como um todo? E se você não tomar a decisão, ficar zeca pagodinho, deixando a vida te levar, alguém vai decidir por você. 

    O livro Essencialismo:  A disciplinada busca por menos, foi o livro de Outubro do Clube Leitura Orgânica, ele fala sobre como podemos simplificar a nossa vida em busca do menos porém melhor, é um livro que proporciona muitas reflexões e insights para autoanalise dos nossos valores e objetivos. 

    É um livro que estava na minha wishlist desde o começo do ano, porém já havia recebido uma ressalva, que ele se tornava repetitivo com o tempo, depois de ter terminado, posso afirmar que sim ele repete bastante sobre o estilo de vida essencialista, mas eu enxergo isso como uma repetição para o aprendizado porém o meu alerta vai no seguinte sentido: algumas coisas do livro são obvias, obvias do tipo comer bem sabe? Que na teoria sabemos o que deveríamos comer, porém nem sempre fazemos. 

    Nesse post vou falar um pouco sobre cada capítulo e acrescentar um pouco das minhas reflexões e ai você avalia se para você os tópicos são óbvios demais ou são do tipo que vale apena serem reforçados! 

    O livro é dividido em quatro partes: 

    Parte 1: A essência, ou mentalidade essencialista

    Na parte um os temas abordados são: Escolhas, Discernimento (O que é realmente essencial?) e o perder para ganhar. 

    Acho que essa parte foi a mais incrível para mim, ela fala da importância de tomar decisões, uma coisa que para mim é muito difícil, tanto que uma das metas de 2020 era ser mais decidida, estamos em novembro e ainda não é algo que eu estou craque.
    E qual é a importância de tomar decisões? Exercitar nosso livre arbítrio, ter responsabilidade pelo o que escolhemos fazer e pelo o que escolhemos não fazer, ao invés de deixar essa responsabilidade ao acaso. 

    Discernimento, o que é realmente importante? O que realmente trás resultado? 
    Trabalho árduo é importante. Porém mais esforço, não gera necessariamente mais resultado. Já parou para pensar nisso? 

    Quais atividades na sua vida te trazem mais resultado e não precisa focar só no trabalho não, sabe aquela pessoa que faz a dieta certinha durante a semana mas no final de semana come como se não houvesse amanhã? Muito provavelmente se o objetivo for emagrecimento ela vai falhar miseravelmente. 

    Então onde você precisa colocar mais esforço para ter resultados maiores? Ou você prefere alcançar muitas coisas triviais no lugar de poucas coisas vitais? 

    Ele cita também a lei 80/20, bastante abordado no livro Trabalhe 4 horas por semana.

    Por fim ele fala sobre perder para ganhar, o que na minha opinião é o conceito mais difícil, pois é difícil racionalizar que não podemos ter tudo e na hora de escolher algo deixamos de escolher outras coisas, então o que você esta disposto a perder?

    Vamos voltar ao exemplo da dieta para ilustrar, vamos supor que você quer emagrecer, você precisará ficar em déficit calórico durante alguns meses, nesses meses vão existir aniversários, confraternizações, jantares, etc, em que se você tiver foco no seu objetivo que é emagrecer você vai perder as guloseimas dessas ocasiões, ou, você pode escolher comer tudo e adiar o seu objetivo, porém não da para comer tudo e emagrecer, a não ser que você tenha o metabolismo dos sonhos. 

    Parte 2: Explorar, como discernir as muitas trivialidades do pouco que é vital?

    Na parte dois os temas abordados são: Os benefícios de estar indisponível, A importância de observar o que realmente importa, a importância de brincar,  a importância do sono e seus critérios e valores.

    Vamos traduzir tudo isso, você já se pegou pensando "MEU DEUS, EU PRECISO DE UM TEMPO SÓ PARA MIM?" ou você é do tipo que em qualquer tempo sozinho precisa ligar para alguém? 

    Eu já fui do segundo time que achava difícil ficar parada pensando, mas depois de começar o meu processo de autoconhecimento hoje eu preciso dos meus momentos a sós para refletir, pensar, organizar as ideias e conseguir estar 100% presente quando estou com outras pessoas. Ele cita exemplos de grandes executivos que tiram semanas de folga apenas para ler e exercitar o estar só e pensar, colocar as coisas em perspectiva. Nem todo mundo consegue tirar uma semana só para isso, porém meia hora por semana não é tão difícil né? 

    Ele enfatiza a importância da observação, do olhar atento de escutar, não só o mundo externo, mas a nós mesmos, uma das dicas é manter um diário sobre o nosso dia a dia, nossos sentimentos, esse é um exercício que estou fazendo desde junho quando comecei a ler o Caminho do Artista e estou amando, ao reler conseguimos observar padrões de comportamento e pensamento e corrigi-los e ver que as vezes gastamos muito tempo e energia nos preocupando com coisas que não vamos lembrar daqui alguns dias. 

    Outra coisa em comum com o caminho do artista é que ele sugere que você brinque, que você saia do salto ou da pose de adulto e se divirta um pouco.

    Sobre o sono ele fala muito sobre o mito de que dormir é perda de tempo, muito do que o Nuno Cobra abordou em A semente da vitória.  Eu sempre fui do tipo que valoriza a noite de sono e fica imprestável dormindo pouco, então não precisou de muito para me convencer da importância de uma noite bem dormida. 

    Sobre a importância de ter critérios e valores de escolha temos um bordão do livro: "Se não for um sim óbvio, então terá que ser não" 

    Ele fornece algumas teorias de como tomar decisões de forma pragmática, como por exemplo em uma escala de 0 a 10 qual é a nota dessa oportunidade? Se estiver abaixo de 9 você deve falar não, 9 ou 10 é um sim! Difícil né? 

    Tem também um quadro com critérios rígidos e flexíveis para aproveitar oportunidades, uma ótima ferramenta para os indecisos de plantão. 

    Parte 3: Eliminar, como excluir muitas coisas triviais? 

    Na parte três os temas abordados são: Os benefícios de esclarecer, ousar, descomprometer-se, editar e limitar. 

    O que significa esclarecer? Entender o que você quer, logo você entende o que você não quer e o que não esta conectado com o que você quer, sendo dessa forma eliminado. 

    Ousar no momento de dizer não, as vezes dizemos sim, por medo/vergonha de dizer não, não é mesmo? Nesse capítulo ele aborda como dizer não com elegância, sem magoar o próximo ou irritar o seu chefe, de forma educada e firme. 

    Descomprometer-se quer dizer saber a hora de abrir mão, as vezes é difícil abrir mão de algo que investimos tempo e dedicação, mesmo que isso não esteja trazendo resultados, ele pede para que façamos o seguinte exercício: Finja que não é dono. Finja que não entrou nesse projeto, nesse relacionamento ou até mesmo que não comprou determinada coisa, você agora descomprometido, entraria nessa? Se a resposta for não você já sabe o que fazer. 

    Parte 4: Executar, como fazer quase sem esforço as poucas coisas vitais?

    Na parte quatro os temas abordados são: A liberdade de estabelecer limites, prevenir, subtrair: Produza mais removendo os obstáculos, avançar: O poder das pequenas vitórias, fluir: A genialidade da rotina, estar no presente e ser essencialista. 

    Não roube o problema dos outros, estabeleça os seus limites e não se sobrecarregue! Como o autor coloca lá na parte 1, não podemos abraçar o mundo, então estabeleça seus limites e tente não se sobrecarregar, não estou falando em manter limites estáticos, a ideia é que seus limites sejam as barreiras que respeitem a sua saúde e a sua produtividade. 

    Prevenir quer dizer, se planeje! 
    A única coisa que podemos esperar é o inesperado!

    Tem frase mais 2020 que essa? Mas nesse capítulo ele fala da importância de nos planejarmos levando em consideração fatores abrangentes, colocar uma margem de segurança e diversos cenários e realmente faz toda a diferença. 

    Sobre remover os obstáculos, parece óbvio, mas é aquele óbvio que não praticamos. Quando for realizar uma tarefa pare e pense: Qual é o meu objetivo com essa tarefa? Qual a parte mais lenta em relação a todas as outras? Como remover essa parte?

    Ao identificar e remover essa parte você consegue reduzir de forma significativa o atrito que te impede de realizar o essencial.  

    Outro óbvio mas não tanto assim é buscar pequenas vitórias, começar pequeno e ir crescendo ao invés de mirar as estrelas e não sair do chão. Por isso pegue seu projeto, identifique o mínimo viável para começar, faça uma preparação mínima (não caia na falácia de nunca se sentir pronto) e aja! Divida ele em pequenas partes e comemore cada pequena conquista! 

    Sobre a rotina, um dos meus assuntos favoritos (meu usuário no netflix da família é rainha da rotina), nesse capítulo ele aborda a liberdade que a rotina, ou o piloto automático se você preferir, trás para a nossa vida, quando não temos que fazer pequenas escolhas como que horas vou acordar, que horas/onde vou almoçar, podemos nos concentrar em questões maiores. 

    Estar no presente, quem mais tem ou já teve essa dificuldade, quando os pensamentos invadem nossa cabeça com coisas que precisamos fazer (futuro) ou com algo que esquecemos de fazer ou estamos remoendo (passado) nesses casos, respire fundo, se pergunte o que é mais importante naquele instante, não o que será mais importante amanhã ou daqui uma hora. Se não tiver certeza, faça uma lista de tudo o que disputa a sua atenção e risque o que não for importante agora.  

    A vida essencialista, segundo o autor é mais clara, com mais controle e com mais alegria, utilizando o conceito de menos porém melhor. 

    E ai o que você achou? Faz tudo o que o autor propõe? Me conta nos comentários! 

    Eu gostei muito da leitura e já comecei a utilizar algumas das práticas, indico muito que você leia!  


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    A mãe da mãe de sua mãe e suas filhas foi o livro de outubro do Clube do Livro Maringá (clique aqui para saber o livro desse mês) é um livro com uma sinopse e ideia muito boa mas que foi um dos que menos gostei do ano, vou te contar os motivos que não me agradaram, mas indico que você mesma tire suas próprias conclusões! 

    Vamos começar com a sinopse: 

    "A mãe da mãe de sua mãe e suas filhas nos apresenta uma gama de mulheres de uma mesma família brasileira que, com suas histórias emocionantes e trajetórias que espelham com fidelidade as épocas em que viveram, representam mais de cinco séculos de história do Brasil. A vida de cada uma delas acrescenta uma perspectiva única à crônica do país, remontando desde as relações entre os índios e os colonizadores europeus até os millennials dos grandes centros urbanos. Um retrato fiel das mulheres brasileiras, que, em todas as suas diferenças, podem ser descritas de diversas formas, menos como frágeis e submissas." Harvard Review 

    Uma proposta incrível não é mesmo? Reviver a história do Brasil através dos olhos de mulheres tornando possível nos colocarmos no lugar delas, até aqui eu estava muito animada, porém a autora escolheu escrever o livro através de um narrador onisciente e de uma forma bem descritiva, com pouquíssimos diálogos o que foi me perdendo aos poucos, acho esse tipo de texto um pouco mais monótono e não consegui me prender tanto na história sabe? Deixando a leitura um pouco lenta. 

    Um detalhe que eu achei brilhante foi o fato dela introduzir personagens verídicos nas vidas de suas personagens de alguma forma, como Gregório de Matos, Juscelino Kubitschek e outras personalidades. Ela também foi alterando o vocabulário marcando as épocas o que ajuda muito o leitor a se colocar no contexto histórico da história.

    Quanto as personagens não me prendi a nenhuma delas em específico, senti que ela precisou acelerar para contar a história de cada uma delas, afinal 500 anos se passaram e utilizando-se de poucos diálogos não iria ser uma leitura interessante.

    Os dois últimos capítulos me incomodaram muito, são os anos 2001 a 2019, a autora descreveu os acontecimentos do nosso país de uma forma muito parcial, acredito que de acordo com o posicionamento político, porém se tratando de um romance histórico que é lido no mundo todo, faltou se ater um pouco mais aos fatos concretos na minha humilde opinião. 

    Não é um livro que eu indicaria, mas valeu a experiência! 

    Você já leu? Se tiver uma opinião diferente da minha me conta nos comentários!  




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    Eu amo tanto a série Outlander que resolvi ler os calhamaços em que a série foi baseada! 

    Mês passado terminei o segundo volume e encontrei várias diferenças entre a série e o livro e resolvi fazer um conteúdo sobre isso, porque amo conversar sobre essas diferenças! Como haviam muuuuuitos detalhes eu fiz em formato de vídeo, solta o play, liga a velocidade 2 e vamos conversar, se tiver alguma diferença que você notou e eu não me conta por favor!

    Obs: Esse vídeo contém spoliers!  



    Espero que você goste! Ano que vem vou ler o terceiro livro e vou comentar sobre as diferenças então se tiver alguma sugestão ela é super bem vinda! 

    Se você ainda não leu o livro e ficou com vontade é só clicar aqui

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